Tema: Literatura, cinema, TV e quadrinhos: como se dá esse diálogo?
Para eles, o texto não tem dono. É preciso ter liberdade para se fazer adaptações sem se preocupar com a fidelidade do livro para o cinema (não pensar em traição), pois a dinâmica da linguagem é outra e é preciso levar isso em conta. É impossível incluir tudo do livro no filme.
Marçal: "Quando levanto da cama e penso em escrever digo pra mim mesmo: vou ser fiel a esse sonho".
Para ele também é importante que o escritor escreva por que tem algo importante a dizer e não de seis em seis meses só pra ganhar dinheiro.
Escrever com liberdade: as gírias e linguagem dependem do público alvo.
Entretanto, o autor não deve tutelar o público (esse pode ler, esse não). Ele deve acreditar fortemente no seu livro, na sua verdade ao escrever.
E finalizam:
"O mercado é soberano, tem que vender ou tá fora".
Nenhum comentário:
Postar um comentário